Os investigadores descobriram que a poesia, em
particular, afecta o lado direito do cérebro, onde são armazenadas as
lembranças autobiográficas e as emoções, favorecendo o re-pensar das vivências,
e assim, a compreende-las noutra perspectiva.
Philip
Davis refere que "A poesia não é só uma questão de estilo. A descrição
profunda de experiências acrescenta elementos emocionais e biográficos ao
conhecimento cognitivo que já possuímos das nossas recordações".
O estudo mostra que a literatura que reflete sobre a condição humana é mais benéfica que os livros de
auto-ajuda, ou literatura “light”, que ao invés de abrir novas vias de
pensamento, reforçam o conhecido, o previsível, e assim, acabam por não acrescentar
muito à reflexão e ao crescimento mental.
psicologia clínica
A leitura ajuda a reflectir, sem dúvida. Em tendo vontade de ir mais além, até uma notícia d'A Bola sobre atitudes polémicas do treinador podem dar o mote. Basta querer, qualquer coisa pode ser um estímulo para pensar. A questão - a verdadeira questão - é muitas vezes se prefere viver analgesiado. E os livros de auto-ajuda são meros paliativos; quantas vezes um mau remédio se torna um mal permanente?
ResponderEliminarSusana, obrigado pelo seu comentário. Não posso estar mais de acordo.
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