terça-feira, 22 de maio de 2012
Diálogos, monólogos e solilóquios
(Sem) um brilhozinho nos olhos
“A certa altura senti que o meu pai não esperava nada de mim. Não tinha valor para ele, não servia para nada. Desde esse momento cresceu em mim a fantasia de que me tornaria famoso mundialmente e todos invejariam a minha grandeza. Nunca fui famoso, nunca brilhei aos olhos de ninguém, mas pior que tudo isso é continuar acalentar a fantasia de que um dia serei grande. Quem me dera puder ser, simplesmente, alguém.”
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